Não perca nenhum LANCE!
Faça parte da nossa comunidade! E receba antes o que é notícia em promeira mão.
Desde 2015, informamos com imparcialidade, lutamos contra a desinformação e fortalecemos a comunidade. Nosso lance é você!
Confira os portais que fazem parte do Lance Notícias:
05/09/25 - às 12:53
Compartilhe:
Na tarde desta quinta-feira (04), um morador de Guamiranga procurou a sede da Polícia Militar relatando ter sido vítima de um golpe aplicado através do aplicativo WhatsApp.
O homem compareceu ao local acompanhado de sua advogada e apresentou provas do crime, como conversas e extratos bancários.
Segundo o relato, o golpe teve início quando ele recebeu mensagens de um indivíduo que se passou por representante de um E-commerce.
O suspeito solicitou que a vítima liberasse uma chave de acesso para garantir a entrega de uma suposta compra. Após clicar em um link enviado pelo golpista, o homem perdeu acesso ao celular por algumas horas, só conseguindo normalizar a situação mais tarde.
Dias depois, um banco onde ele possui conta começou a realizar cobranças referentes a cinco empréstimos feitos em seu nome, mas sem sua autorização.
A Polícia Militar confirmou as informações por meio dos registros apresentados pela vítima e elaborou o boletim de ocorrência. O caso foi encaminhado para a Polícia Civil, que ficará responsável pela investigação.
A PM reforça a importância de desconfiar de mensagens recebidas via WhatsApp, principalmente quando envolvem links, pedidos de senhas ou chaves de acesso.
É recomendado nunca compartilhar códigos enviados por SMS ou informações bancárias. Em situações suspeitas, a orientação é entrar em contato diretamente com a empresa mencionada e registrar boletim de ocorrência em caso de prejuízos.
Guamiranga, assim como outros municípios do interior do Paraná, tem registrado aumento nos casos de golpes virtuais.
A Polícia Civil destaca que esses crimes muitas vezes são praticados por quadrilhas organizadas, que atuam em diferentes cidades do país. A colaboração das vítimas é essencial para reunir provas e tentar rastrear os responsáveis